Amor à distância

terça-feira, 8 de novembro de 2011


Outro dia o Adriano estava mudando de canal na TV e se deparou com um filme que ele gostou bastante: "Amor à Distância". Não vi o filme todo, mas ele gostou tanto que eu baixei o filme para conferir. Poucos filmes me dão vontade de escrever. Gosto muito de cinema mas não são todos os filmes que me dão aquela sensação de "uau, que filme!". Mas com "Amor à Distância" foi... sei lá... bem diferente de "Tropa de Elite 2". No filme brasileiro a vontade de escrever veio pela indignação com nossos representantes. Já no filme da Warner o que me chamou a atenção foi a história em si que tem aspectos parecidos com o que eu vivi com o Adriano. Nos conhecemos, começamos a namorar, nos apaixonamos, ele foi embora pra Manaus e nos comunicávamos somente por telefone, e entre decisões a tomar ele resolveu ficar pertinho de mim *-* rsrs
Sinopse: A franqueza perspicaz e o humor desengonçado de Erin (Drew Barrymore) conquistaram o recém-solteiro Garrett (Justin Long) junto a copos de cerveja, conversa de bar e café da manhã no dia seguinte. A química dos dois se tornou rapidamente um tórrido amor de verão, mas nenhum dos dois esperava que durasse, já que Erin voltou para sua casa em São Francisco e Garrett ficou em Nova York por causa de seu emprego. Porém, após passarem seis semanas que pareciam não ter sentido, ambos descobrem não querer que o relacionamento termine. E mesmo tirando sarro da dieta pré-viagem de Garrett e de seu fiel relacionamento com o telefone celular, os amigos Box (Jason Sudeikis) e Dan (Charlie Day) não estão felizes em perder seu companheiro de copo para mais um romance conturbado.

Ao mesmo tempo, Corrine (Christina Applegate), a irmã casada de Erin, tensa e superprotetora, quer evitar que ela siga um caminho bastante familiar. Mas apesar de estarem em pontos opostos do país, do pessimismo da família e dos amigos e de algumas tentações inesperadas, parece que o casal encontrou o que parece ser amor. E com a ajuda de muitas mensagens de texto, recados sensuais e telefonemas até altas madrugadas, eles talvez consigam superar o amor à distância.
Fonte: CinePop 
 

Todo mundo gosta de filmes com bons atores, melhor ainda se esses atores tiverem uma química incomparável. Drew Barrymore e Justin Long parecem que foram feitos um para o outro. A história, com um misto de romance e comédia (não aquelas comédias românticas melosas), me prendeu de uma tal forma que me perdi na hora... rsrs 

O filme todo eu lembrei da Maysa, primeiro por que a Drew nesse filme me lembra muito ela rsrsrs, segundo por que sei como minha amiga quer encontrar um amor verdadeiro, e eu torço muito por ela.

Em vias de completar 6 anos de namoro esse filme foi um bom aperitivo de o que podemos chamar de amor verdadeiro.

Recomendo muito esse filme, principalmente para os apaixonados de plantão

Abaixo o trailer pra sentirem o gostinho.

O Discurso do Rei

sábado, 5 de março de 2011

Desde que vi o trailer e o making of de “O Discurso do Rei” fiquei louca pra assisti-lo, mas somente hoje tive essa oportunidade.

Sinopse:
 Desde os 4 anos, George (Colin Firth) é gago. Este é um sério problema para um integrante da realiza britânica, que frequentemente precisa fazer discursos. George procurou diversos médicos, mas nenhum deles trouxe resultados eficazes. Quando sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter), o leva até Lionel Logue (Geoffrey Rush), um terapeuta de fala de método pouco convencional, George está desesperançoso. Lionel se coloca de igual para igual com George e atua também como seu psicólogo, de forma a tornar-se seu amigo. Seus exercícios e métodos fazem com que George adquira autoconfiança para cumprir o maior de seus desafios: assumir a coroa, após a abdicação de seu irmão David (Guy Pearce).
Eu simplesmente AMEI o filme.
É aquele tipo de filme simples, mas que prende a atenção de qualquer pessoa.

Devo confessar que estive prestes a cair no choro (claro, uma chorona profissional como eu né...) em algumas partes do longa, como por exemplo, logo no início do filme quando Bertie (George) tem que fazer um discurso em público. Fiquei muito comovida com a dificuldade que ele encontrou em falar para milhares de pessoas. Colin Firth foi um espetáculo de ator, conseguiu passar ao público toda a angústia da gagueira, realmente merecedor do Oscar de melhor ator.

Dentre várias “lições” (pela falta de palavra) que o filme passa foram duas as que mais me marcaram:

A superação do desafio: Mostrou que com perseverança conseguimos superar todas as nossas falhas e dificuldades. George briga com Lionel e desiste de suas sessões de terapia da fala, mas quando seu irmão David renuncia ao trono e George se torna rei, ele se arrepende e volta às suas aulas.

Pessoas inimagináveis podem se tornar seus melhores amigos: Depois de descobrir que Lionel não é um médico diplomado, George se revolta, mas Lionel o enfrenta, tudo pra ajudar o cara em que tanto tem confiança. No final das contas os dois se tornam melhores amigos, tanto que Lionel esteve junto de George em todos os seus discursos, passando confiança ao rei.


Sem contar que a atuação de Geoffrey Rush foi impecável, realmente fiquei indignada por ele ter perdido o Oscar de melhor ator Coadjuvante.

E sem esquecer da eterna diva Helena Bonham Carter, que apesar de não aparecer muito na trama, fez um papel importantíssimo para o desenrolar da história.

E tem ainda o jogo de câmeras que me fizeram grudar os olhos naquelas cenas. Simplesmente adorei os enquadramentos.


“O Discurso do Rei”, na minha opinião merece nota 10 em todas as categorias. Deu pra ver que eu realmente gostei do filme, diante de tantos elogios. É uma história excelente e eu recomendo quantas vezes forem necessárias.
 
FREE BLOGGER TEMPLATE BY DESIGNER BLOGS